Parabens pelo blogue e pelo belíssimo estudo sobre as Armas da Casa de Bragança.
Tomei a liberdade de copiar e irei colocar ainda hoje no blogue dedicado à Família Real Portuguesa.
Bem haja!
Muito obrigado por este valioso trabalho. Graças a ele vou poder interpretar a razão porque as armas do Duque de Bragança se encontram numa chave de abóbada da igreja manuelina de Santa Maria Madalena de Olivença.
Servando Rodríguez Franco a 18 de Setembro de 2009 às 21:32
Estou à procura das regras que estabeleceu as diferenças heráldicas para os filhos do monarca a partir de D. Manoel I. Quero configurar como seria o brasão de cada um dos filhos do rei D. João VI, visto que ele teve nove filhos, sendo que um deles morreu quando criança. Para mim ainda um mistério diferenciar todos os nove filhos. Você pode me ajudar com algum material textual a respeito ? Tenho procurado por estas informações já há quase um ano e não acho. Moro no Brasil, o que é mais difícil ainda de se achar alguma informação tão específica como esta. Acho até que deva ser impossível achar algo aqui no Brasil sobre este assunto.
Raul a 28 de Dezembro de 2017 às 20:26
Caro Senhor Sobral
Tenho duas questões a colocar qual o foro e o foral e que Rei para a constituição do brasão da casa de Bragança ?
E também relativo à casa de Cadaval qual foi o Rei que deu o nascimento do tal brasão ?
Eu possuo um brasão da casa de Bragança desde 1070 a 1570, que vem da Alemanha e que se fixou em Portugal, possuo dois livros em latim um retrata a família Bragança e seu brasão que é o oposto ao seu aqui exposto e outro livro da casa de Hasburgo que fala do interveniente da casa de Bragança com Portugal e não fala em mestres de Avis, nem de bastardos, fala de Joannem IV de Bragança que o pai deste é Belgio e de onde a minha família é proveniente. A linhagem da minha família Brigantia vem desde 630 a 1570 com registos em latim, não há nada fabricado no Estado novo, nem na republica.
O estado novo não tem autoridade para revogar leis da monarquia. o estado novo não é uma monarquia, não é. E portanto a lei de Banimento de 1834 de D. Maria II ainda está em vigor na Monarquia. E não há discussão possível sobre isto. Como também na Republica existem leis e que nós todos as respeitamos e não há discussão.
Este pertence à genealogia dos comtes de Brigantiae (24) e Montfort (31), esta última casa de Montfortiis descende de Brigantia ou Braganza
24 RVDoLPHY s quartus, Henricum procreauit,comitem de Bregantia & Pfuléd9tf. Quihunc fccutifunt,inccrtum. Cæterùm fubannum incarnationi§ Domini 1400. Wilhelmusgoihesá Brezantia reperitur, à quo Appcnccllcnfes& Rhy necenfcs defecerunt ,ad confœderatos Heluetiorüm. GE ueritia obiere.Filiarum Agnes com SÉ;
31 HvGo decimushoc nomine, filius Hugonis Senioris, altercanonici frater germanus, dominus in Rotenfels,ex Anna comiti ffaâZvuayprukh & Bytfch, genuit Vuolf3o gangum, loannem, Hugonem, & Sibyllâ, obiitanno Redemptionisnoftrae 1519. Isquod reliquum habebatin dominio Brigantiae, vendidit Ferdinando Auftriaco principi.
Mais existem dois registos, um de 1833 e 1834 a falar sobre o Miguel filho de Carlota Joaquina como adultero ao pai João VI e na altura ainda não tinham ADN para confirmar o boato, pois nos dias de hoje a confirmação está feita com toda a tecnologia. O ADN da Realeza Portuguesa tem um traço único, o miguel e os seus descendentes não tem esse traço, tem o traço de Filipe V de bourbon filho de meia irmã de Carlos II de Espanha que este não deixou descendência e o cromossoma Y acabou.
1833
Quatrièmement enfin, ils tâchent de jus— tifier l'exclusion de D. Pédro du trône de Portugal, sous le prétexte que Sa ... lié au Portugal, sous le titre de aoxauun
D. Pédro nasceu português; seus pais, sua infância e seu carinho nunca lhe falharam; ele conhece e possui todas as qualidades de um nobre português; ele fala a mesma língua, pratica a mesma religião e não ignora quais são os interesses e necessidades do povo português de quem nasceu Royal Prinea; é impossível aplicar os motivos de exclusão em que se baseia (1). Após o estabelecimento da lei fundamental de Gortès de Ldmégo, cujas disposições ainda estavam presentes a todos, quase não havia três reinos quando um caso surgiu sob todos os aspectos semelhante a isso
A lei ordena clara e muito sabiamente qual é a regra a ser seguida em relação aos homens e às mulheres; os primeiros nunca são excluídos, e os segundos apenas no caso único em que se casam com um estranho.
crianças adúlteras subiram ao trono de Portugal; porque, de fato, D. Miguel é adúltero
Os meus cumprimentos
João
João a 31 de Dezembro de 2019 às 11:12
Que grande estudo dos brasões, tudo mentira, aliás as provas tenho as eu
Ithæ, Filiæ Rudolphià Pfullendorff, & Bringantia ac , noviffimæ Alberti Divitis Conjugis;Comiti Brigantiae, fundatori Albæ Augiæ : Brigantinæ,ac filio unigenito Vhricr I I.Comitis Gamartingenfis,& Brigantini, qui fucceffit Hugoni fine liberis mortuo
Aonde o Sr. Sobral encontra isto em Portugal, repare fala de Bragança em latim.
CAP. XVIII. natus eft Eberhardw, bis maritus primo Adelhaidi* C. Brigantia, fecundö Wilburgi C.a sæ&vvabperg, & pater Henrici, ac Friderici. Hic fator Dapiferorum de Waldhamfem fuit, uorum famienmemoria citò interiit. Hemricu ille fuiffk colligitur, de quo memoriæ proÉ eft, quod a. 1269. à Conradino ultimo Sveviae Duce Neapoli, inferali pegmate datum annulum cum chirotheca, in hæreditatis indicium, Petro Regi Arragoniæ attulerit ,&inreimcmoriam Leones Svevicos infignium loco acceperit.
Novamente temos outro registo de Bragança com o ano 1269 e era Ducado já com um brasão desde 630, mas os iluminados Portugueses, Inventam, Criam outro do nada.
Agora deixo o registo da genealogia da minha família de Bragança, o incio porque são 24 níveis até 1570 e mais 36 níveis até 1600.
1 WAlrHErvs, comes de Bregantia, inter comites Sueuiaein peruetuftis Annalibus commemoratur, quiCarolo Martello Francorum maiori domus, Pipinimagni patrirefiftebant.
2. BR1co, vel Bericho, anno Domini 730 fub Pipinoregefuit epifcopus Auguftanus:ad quem Bonifacius Anglus Germaniæ Apoftolus venit.
3. V1c 1l1 v s,comes Brigantinus,& Rhætiæ altæ præfes. ·
Depois disto veio o Brasão, nada disso que tem ai, nada
Fala no Sr. Duarte Pio, cuidado, está defender um sujeito com sangue Turco R-Z381*
S. XXIV. Magnus Magister in fuo Palatio a Turcarum Imperatore in . Salutatus. Fac. de Riduo post, nimirum in ipfo Nativita Bourbon. D tis Christi Salvatoris fefto vigefima hin. du Siege de Rhodas quinta veces quinta Decembris die Solimanus urp. 682. bem, quam recens fuo imperio subjecerat, poflidendam ingreffus eft, ipfumque Magistrum, qui suum adhuc palatium incoluerat, invisit, multisque honorum significationibus cumulatum etiam Patrem fuum appellavit, hortatusque est, ne tristitia sese opprimi pateretur, fed invicto animo adverfde fortis invidiam toleraret.
No paternal relationship was found between the living DNA donors and the donors of the blood sample of Louis XVI or the head of Henri IV. First, the Y-chr of the donor of the blood sample belongs to haplogroup G(xG1,G2) while the living Bourbon members belong to R-Z381*.
Os Reis Portugueses tem o ADN de Rb1 U152 Z305+ e o Pedro V até Manuel II tem Rb1 U106 Z305+
Portanto o Sr. Sobral vai de malas feitas com o Turco aquando da existência da Monarquia.
João
Joao a 26 de Setembro de 2020 às 23:32
Boa tarde.
Parabéns pelo blog. Nesta publicação e dado que fala sobre a Casa de Bragança e das sua armas, gostaria se possível, de perguntar se houver essa informação, em que momento (data) o "dragão" passa a ser um dos símbolos da heráldica da Casa de Bragança e qual a a razão da escola de um animal mitológico ao invés de um animal real.
O meu mail é: jomafelix@gmail.com
Desde já muito grato.
José Félix
Anónimo a 29 de Dezembro de 2021 às 13:21