vexilologia, heráldica e história

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Nov 08

Armas Reais de D. Manuel I
A  Casa Real Portuguesa era o organismo que geria os assuntos privativos do Rei e da Família Real de Portugal.

Na Idade Média, não existia uma clara separação entre os assuntos privativos do Rei e os assuntos do Reino. Assim, de certo modo, a Casa Real funcionava como o governo central do Reino. Muitos dos seus funcionários acabaram por se ocupar de toda a governação do Reino e não apenas da gestão de assuntos familiares. Por exemplo, o mordomo-mor, como administrador-chefe da Casa Real, desempenhou as funções de um autêntico primeiro-ministro do Reino.

Á medida que a administração da Casa Real - e do Reino - se tornava mais complexa, foram sendo criados cargos e funções cada vez mais especializadas. Os detentores desses cargos e funções, por estarem tão perto do Rei, tornaram-se as suas pessoas de confiança, sendo acrescentadas à Nobreza. Alguns cargos tornaram-se exclusivos da Alta Nobreza e acabaram por se tornar meras dignidades honoríficas. As suas funções formais passaram a ser desempenhadas, no dia a dia, por funcionários subalternos.

É, aqui, apresentada a lista de grande parte dos cargos e dignidades existentes na Casa Real Portuguesa, separados pelas várias áreas de especialidades. De observar que esta lista é anacrónica, apresentando alguns cargos e dignidades que não coexistiram na mesma época.

 Oficiais da Casa Real
  • Mordomo-mor - primeiro oficial da Casa Real, superintendia na sua administração. Até ao século XIII, chefiava o governo do Reino. Estavam-lhe subordinados os moradores e criados da Casa Real: ;
    • Moços (de guardaroupa, da capela, porteiros, reposteiros, etc.) - primeiro acrescentamento dos criados;
    • Escudeiros - segundo acrescentamentos dos criados;
    • Moços de câmara - primeiro acrescentamento do foro dos moços de câmara
    • Escudeiros fidalgos - segundo acrescentamento dos moços de câmara;
    • Cavaleiros fidalgos - terceiro acrescentamento dos moços de câmara;
    • Moços fidalgos - primeiro acrescentamento do foro dos moços fidalgos;
    • Fidalgos escudeiros - segundo acrescentamento dos moços fidalgos;
    • Fidalgos cavaleiros - terceiro acrescentamento dos moços fidalgos;
    • Fidalgos do conselho - quarto acrescentamento dos moços fidalgos, só atribuído excepcionalmente. Era título anexo aos arcebispos e bispos, priores-mores de Aviz e Sant'Iago, inquisidores do Conselho Geral do Santo Ofício, Condes, Desembargadores do Paço, Chanceleres da Casa da Suplicação de Lisboa e da Relação do Porto, Reitor da Universidade de Coimbra, Governadores do Algarve, Praças de África, Brasil e Angola e monsenhores prelados da Igreja Patriacal;
Oficiais da câmara dos Reis
  • Camareiro-mor - segundo oficial da Casa Real, responsável por vestir e despir o Rei, dormindo aos pés do seu leito. Estavam-lhe subordinados:
    • Gentis-homens da câmara - criados de Câmara;
  • Sumiler - responsável por cerrar a cortina da cama do Rei
  • Reposteiro-mor - responsável por chegar a almofada ou a cadeira ao Rei quando ele se sentava ou se ajoelhava. Estavam-lhe subordinados os:
    • Reposteiros - responsáveis por correr as cortinas da Câmara;
  • Escrivão da Câmara - secretário da Câmara;
  • Físico-mor - médico do Rei;
  • Cirugião-mor - cirurgião do Rei;
  • Capelão-mor - capelão da Casa Real.
Oficiais da fazenda
  • Vedor da Casa - administrador financeiro da Casa Real, substituindo o mordomo-mor, nos seus impedimentos.
  • Contador-mor - contabilista da Casa Real;
  • Tesoureiro-mor - tesoureiro da Casa Real;
  • Escrivão da Fazenda - secretário da Fazenda;
  • Esmoler-mor - encarregado das esmolas Reais.
Oficiais da Guarda
  • Guarda-mor da Casa - responsável pela segurança imediata do Rei, dormindo à porta do seu quarto. Estavam-lhe subordinadas:
    • Capitão da guarda  - comandante da Guarda de Câmara, composta por 20 cavaleiros, que dormiam junto ao quarto do Rei; 
    • Capitão dos ginetes - comandante da Guarda de Ginetes, composta por 200 cavaleiros, armados com lanças e adargas, que acompanhavam o Rei nas suas deslocações.
    • Capitão da Companhia Portuguesa de Alabardeiros da Guarda Real - comandante da guarda de alabardeiros a pé, composta por portugueses;
    • Capitão da Companhia Alemã de Alabardeiros da Guarda Real  - comandante da guarda de alabardeiros a pé, composta por alemães;
 Oficiais da Mesa dos Reis
  • Trinchante - cortava a carne e chegava os pratos ao Rei;
  • Uchão de el-Rei - chegava os pratos ao trinchante e mandava guardar a caça na dispensa da Casa Real (ucharia);
  • Servidor da toalha - colocava os pratos na mesa;
  • Mantieiro - retirava os pratos depois do Rei comer;
  • Copeiro-mor -  servia as bebidas ao Rei. Também baptizava os novos funcionários reais, na sua tomada de posse. Estava-lhe subordinado o:
    • Copeiro-menor - responsável por receber do copeiro-mor, os copos já utilizados pelo Rei;
  • Moços da câmara - criados de primeiro nível que traziam os pratos da cozinha para a sala
  • Prestes da cozinha - criados de segundo nível que traziam os pratos da cozinha para a sala; 
  • Mestre-sala - dirigia o cerimonial em actos solenes;
Oficiais do Estado dos Reis 
  • Estribeiro-mor - superintendia o funcionamento das cavalariças reais, fornecendo os cavalos e as carruagens. Estavam-lhe subordinados os:
    • Moços da estribeira - criados das estrebarias;
  • Porteiros da cana - precediam o cortejo real, a cavalo
  • Aposentador-mor - responsável pelo alojamento do Rei e das restantes pessoas da Corte, quando em viagem;
  • Almotacé-mor - responsável por prover, a Corte, de alimentos;
  • Correio-mor - chefe dos serviços postais do Reino;
  • Coudel-mor - governador das coudelarias reais, superintendendo a procriação e o aperfeiçoamento das raças de cavalos.
 Oficiais da caça dos Reis
  •  Monteiro-mor  - superintendia nas caçadas e nas coutadas reais. Estavam-lhe subordinados:
    • Monteiros de cavalo - guardas a cavalo das coutadas;
    • Monteiros de pé - guardas a pé das coutadas;
    • Moços do monte - criados que ajudavam nas caçadas;
  • Caçador-mor - responsável pela caça às aves;
  • Falcoeiro-mor - responsável pelo adestramento de falcões e outras aves de rapina, para a falcoaria.
  Oficiais militares
  • Condestável de Portugal - comandante-chefe do Exército;
  • Marechal de Portugal - 2º comandante e responsável logístico do Exército;
  • Alferes-mor - porta-Bandeira Real. Comandante do Exército até ao século XIV. Estava-lhe subordinado:
    • Alferes-menor - levava a Bandeira Real, quando o alferes-mor comandava o Exército;
  • Adail-mor - comandante-geral da Cavalaria;
  • Anadel-mor - comandante-geral da Infantaria. Estavam-lhe subordinados:
    • Anadel dos besteiros da câmara - comandante dos besteiros do Rei
    • Anadel dos besteiros a cavalo - comandante dos besteiros a cavalo;
    • Anadel dos besteiros do conto - comandante dos besteiros dos concelhos;
    • Anadel dos espingardeiros - comandante dos espingardeiros;
  • Capitão-general das Ordenanças - comandante-geral das tropas territoriais;
  • Almirante de Portugal - comandante das galés reais. Chefe de toda a Marinha até ao século XIV;
  • Almirante da Índia - comandante da Marinha no oceano Índico;
  • Capitão-mor do Mar - comandante da Marinha oceânica;
  • Vedor-mor de artilharia - comandante-geral da Artilharia;
  • Mestre de Avis - mestre da Ordem de São Bento de Avis;
  • Mestre de Sant'Iago - mestre da Ordem de Sant'Iago da Espada;
  • Mestre de Cristo - mestre da Ordem de N. Sr. Jesus Cristo.
 Oficiais de cerimónias
  • Porteiro-mor -  responsável por abrir a porta da sala onde se encontrava o Rei. Estavam-lhe subordinados os:
    • Porteiros da maça - precediam os cortejos a pé;
    • Porteiros da cana - precediam o cortejo real, a cavalo;
  • Rei de armas Portugal - principal oficial de heráldica. Estavam-lhe subordinados os:
    • Rei de armas Algarve - oficial heráldico de 1º nível
    • Rei de armas Índia - oficial heráldico de 1º nível
    • Arauto Lisboa - oficial heráldico de 2º nível
    • Arauto Silves - oficial heráldico de 2º nível
    • Arauto Goa - oficial heráldico de 2º nível
    • Passavante Santarém - oficial heráldico de 3º nível
    • Passavante Tavira - oficial heráldico de 3º nível
    • Passavante Coxim - oficial heráldico de 3º nível
    • Escrivão da Nobreza - subscrevia as cartas de armas;
    • Armeiro-mor - encarregado dos livros de registo das armas.
Oficiais principais do governo
  • Chanceler-mor - guarda do selo real, encarregado de verificar as provisões expedidas pelo Desembargo do Paço. Tornou-se o chefe de governo, entre os séculos XIII e XVII. Estavam-lhe subordinados:
    • Livradores do desembargo - letristas, responsáveis pela preparação dos assuntos a serem decididos;
  • Escrivão da puridade - assistente directo do Rei. Tornou-se o chefe de governo no século XVII. Estavam-lhe subordinados:
    • Secretário de Estado - encarregado da política geral, interior, ultramarina e exterior;
    • Secretário das mercês e expediente - encarregado da nomeação dos magistrados e funcionários da Coroa;
    • Secretário da assinatura - encarregado da assinatura dos documentos;
  • Secretário de el-Rei - secretário pessoal do Rei;
  • Corregedor da Corte para o Cível - procurador judicial para os assuntos civeis;
  • Corregedor da Corte para o Crime - procurador judicial para os assuntos criminais;
  • Meirinho-mor - magistrado encarregado de aplicar a justiça aos nobres e fiscalizar a aplicação da justiça nas terras senhoriais.
Oficiais de administração e justiça
  • Sobrejuiz ou ouvidor do crime - juiz superior para os assuntos criminais;
  • Sobrejuiz ou ouvidor do civel - juiz superior para os assuntos civeis;
  • Vedor da Fazenda - encarregado da administração financeira e económica do Reino;
  • Corregedores - governadores administrativos e judiciais das comarcas;
  • Almoxarifes - administradores fiscais dos almoxarifados.
  • Alcaides-mor - representantes do Rei numa terra. Estavam-lhe subordinados os:
    • Alcaides pequenos - que representavam o Alcaide-mor, quando este não se encontrava na sua terra.
Oficiais da Casa da Rainha
  • Mordomo-mor da Rainha - administrador da Casa da Rainha
  • Escrivão da Rainha - secretário da Rainha
  • Reposteiro-mor da Rainha - responsável pela câmara da Rainha
  • Vedor da Casa da Rainha - administrador financeiro da Casa da Rainha.
 Oficiais da Casa do Príncipe
  • Governador da Casa do Principe - administrador da Casa do Príncipe;
  • Camareiro do Príncipe - responsável pela câmara do Príncipe;
  • Vedor da Casa do Príncipe - administrador financeiro da Casa do Príncipe.
  • Capitão da Companhia de Alabardeiros da Guarda do Príncipe - comandante da guarda de alabardeiros a pé do Príncipe.

 

JOSÉ J. X. SOBRAL

 

publicado por audaces às 13:13
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Para alguém com uma linhagem tão nobre bem podia dar a cara!
Anónimo a 19 de Agosto de 2020 às 16:40

Com a linhagem tão nobre, assassinaram os meus, não chega ? é preciso haver eliminação por completo?
Já facultei dados em latim de meu sobrenome e não conhece a história não posso fazer nada.

O meu objectivo é outro caro Senhor, alguma comunicação social Portuguesa, e alguns políticos da nossa vizinha Espanha sabem quem eu sou e a minha pretensão é la Corona de Espana y Portugal e entenda o seguinte, Portugal é uma provincia de Espana e possuo registos em latim a comprovar.

GENEALOGIAE FRANCICAE IPLENIORASSERTIO.
Vindiciarum Hifpanicarum, Novorum Luminum, Tampadum Hiftoricarum Et Commemtorum Libellis, Lotharingia Mafculina , Alfatia vindicata , Stemma Auftriacum, de pace cum Francis ineundaConfilium, de Ampulla Remenfi difquifitio, & Tenneurius expenfus, A JOANNE JACOBO CHIFFLETIO. Anno MDCLIV cam Chrjfiamiffimi Regis Privilegio.

21 avô paterno, Rudolfus I Germaniae Imperator
20 avô paterno, Albertus I Austrico Stirae Dux Germaniae Imperator, teve irmão Rodulfus Suevi Dux
19 avô paterno, Albertus Contractus Joanne Firretarum Imperator com Carinthiae Ducatu, teve irmãos, Rudulfos Austriaco Dux e Rei da Bohémia e Frederico II Rei da Germaniae
18 avô paterno, Leopoldus Suevis Ducis, Imperator
17 avô paterno, Ernestus Stirus Ducis, Imperator
16 avô paterno, Frederico III & IV da Germaniae Imperator com Hadsbourg, Austria e Espanha com Leonora de Portugal
15 avô paterno, Maximiliano I da Germaniae Imperator, Espanha com Maria de Bourgonha filha de Louis XI rei de França.
14 avô paterno, Philippus I de Espanha Imperator
13 avô paterno, Carolus V é Imperator Germaniae e Espanha I
12 avô paterno, Philippus II de Espanha com Catharina de Bragantiae
11 avô paterno, Theutonio de Bragança com Anna Velasco
10 avô paterno Joannes IV Rei de Portugal,

Pro Catharina Duciffa Bragantiæ, immediatè Eduardi filia arguebatur, Patrem Eduardum fi tempore mortis Henrici in vivis fuiffet , indubitatum futurum regni hæredem , Eduardo defun&o ipfi ejus filiæ fuperftitiidem jus competere, eam Rainutio gradu proximiorem, & Philippo fororis filio , cum ipfâ effet fratris filia , præferendam, Pro Philippo Caftellæ Rege, Ifabellæ Emanuelis filiæ, & Caroli V, Imperatoris filio , afferebatur ; Rainutium Eduardi nepotem,& Catharinam ejufdem filiam , beneficio juris Repræfentationis niti, quod nihil aliud erat, quam fi&iojuris civilis , nec ad regnorum fucceffiones pertinebat , ipfum Rainutio gradus proximitate, Catharina fexus nobilitate , utrifque ætatis prærogativa poti9rem. A Philippo IV. ( Philippi II. qui armis regno potitus eft,nepote)Lufitani regiminis Caftellani pertaefi , defcifcentes, Johannem Bragantiæ Ducem , Theodofii filium , & Catharinæ nepotem ad regnum promoverunt: Caßellani id ut injuftè,& nequiter faétum incufant.

9 avô paterno Petrus II Rei de Portugal e Espanha (por termos direito de Sangue da Austria)

8 avô paterno Joannes V (João Vimarae com ligação à cidade do Porto às festas de São Miguel) Rei de Portugal com Joanna Mathilda Fez (filha do Rei Buhazon V de Fez e de Marrocos, neta de Gaspar Benemerino)

7 avô paterno Jorge Mello Duc do Infantado (existe decreto da mãe de João V a confirmar este procedimento do 2 filho)

Tudo a seu tempo, Alberto, Carolo V da germaniae, Fernando de Espanha, Frederico III e IV, Maximiliano I e Philippus I, II Pulcher, Pedro V e Manuel II, tem todos a minha fisionomia, já me mostrei, não posso fazer mais.

Em Portugal existem duas casas de filhos de Teothonio de Bragança que contem o sangue Austriaco e Habsbourg e não é nenhuma casa ilustre que existem na Nobreza Portuguesa, mas são casas portuguesas desde 1641.
anónimo a 19 de Agosto de 2020 às 17:19

Caro Senhor Anónimo

Enquanto temos pessoas que apoiam gente turca, não se pode mostrar a cara, ainda não, eu não tenho interesse algum de Nobreza e Alteza na Republica. A minha pretensão é a Monarquia tradicional e todos os nobres que existem por ai, vão de vela juntamente com os turcos, aliás a Nobreza cuspiu no prato da monarquia quando passamos à República. Os Republicanos eram 1% da população. E esta gente de nomes importantes não entram na monarquia.

Vamos aos documentos antigos sobre quem são os Bourbons e de onde veio, o pai de Jacques de Bourbon é o Sultão de Solimanus, o Filipe V de bourbon é turcis, e continua a linhagem de Carlos VI de Espanha a Miguel de Carlota de Joaquina e depois segue ao Duarte Pio o vosso eleito.

S. XXIV. Magnus Magister in fuo Palatio a Turcarum Imperatore in . Salutatus. Fac. de Riduo post, nimirum in ipfo Nativita Bourbon. D tis Christi Salvatoris fefto vigefima hin. du Siege de Rhodas quinta veces quinta Decembris die Solimanus urp. 682. bem, quam recens fuo imperio subjecerat, poflidendam ingreffus eft, ipfumque Magistrum, qui suum adhuc palatium incoluerat, invisit, multisque honorum significationibus cumulatum etiam Patrem fuum appellavit, hortatusque est, ne tristitia sese opprimi pateretur, fed invicto animo adverfde fortis invidiam toleraret.


Turcis induciarum violatoribus bellum obmovit, quo EUGENIUs deletis Ottomanorum viribus, Belgradum hungaricis ditionibus adjecit cum Temesvario. Utrique Urbi adjacens Regio cum Valachia per pacem Paffarovicenfem A. 1718. initam CARoLo VI. afferta. Pax haec neceffària fuit ad pellendum ex Italia PHIILIPPUM V. Andegavenfem Hifpaniae Regem. Hunc fecunda conjux ElisAbeTHA Farnefia inplacabili in CARolum VI.


The three Bourbon males were correctly assigned to the main Y-chromosomal haplogroup R1b (R-M343) using the Whit Athey's Haplogroup Predictor as it was confirmed by Y-SNP typing. The individuals were further assigned to sub-haplogroup R1b1b2a1a1b* (R-Z381*) based on the latest update of the Y-chromosomal phylogenetic tree of AMY 1.2.31


No paternal relationship was found between the living DNA donors and the donors of the blood sample of Louis XVI or the head of Henri IV. First, the Y-chr of the donor of the blood sample belongs to haplogroup G(xG1,G2) while the living Bourbon members belong to R-Z381*.


Os Reis Portugueses tem ADN U152 Z305+ e outros que vem da Turquia tem R-Z381* como vem ai exposto.

João
João a 18 de Setembro de 2020 às 21:46

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