vexilologia, heráldica e história

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Nov 08

Armas Reais de D. Manuel I
A  Casa Real Portuguesa era o organismo que geria os assuntos privativos do Rei e da Família Real de Portugal.

Na Idade Média, não existia uma clara separação entre os assuntos privativos do Rei e os assuntos do Reino. Assim, de certo modo, a Casa Real funcionava como o governo central do Reino. Muitos dos seus funcionários acabaram por se ocupar de toda a governação do Reino e não apenas da gestão de assuntos familiares. Por exemplo, o mordomo-mor, como administrador-chefe da Casa Real, desempenhou as funções de um autêntico primeiro-ministro do Reino.

Á medida que a administração da Casa Real - e do Reino - se tornava mais complexa, foram sendo criados cargos e funções cada vez mais especializadas. Os detentores desses cargos e funções, por estarem tão perto do Rei, tornaram-se as suas pessoas de confiança, sendo acrescentadas à Nobreza. Alguns cargos tornaram-se exclusivos da Alta Nobreza e acabaram por se tornar meras dignidades honoríficas. As suas funções formais passaram a ser desempenhadas, no dia a dia, por funcionários subalternos.

É, aqui, apresentada a lista de grande parte dos cargos e dignidades existentes na Casa Real Portuguesa, separados pelas várias áreas de especialidades. De observar que esta lista é anacrónica, apresentando alguns cargos e dignidades que não coexistiram na mesma época.

 Oficiais da Casa Real
  • Mordomo-mor - primeiro oficial da Casa Real, superintendia na sua administração. Até ao século XIII, chefiava o governo do Reino. Estavam-lhe subordinados os moradores e criados da Casa Real: ;
    • Moços (de guardaroupa, da capela, porteiros, reposteiros, etc.) - primeiro acrescentamento dos criados;
    • Escudeiros - segundo acrescentamentos dos criados;
    • Moços de câmara - primeiro acrescentamento do foro dos moços de câmara
    • Escudeiros fidalgos - segundo acrescentamento dos moços de câmara;
    • Cavaleiros fidalgos - terceiro acrescentamento dos moços de câmara;
    • Moços fidalgos - primeiro acrescentamento do foro dos moços fidalgos;
    • Fidalgos escudeiros - segundo acrescentamento dos moços fidalgos;
    • Fidalgos cavaleiros - terceiro acrescentamento dos moços fidalgos;
    • Fidalgos do conselho - quarto acrescentamento dos moços fidalgos, só atribuído excepcionalmente. Era título anexo aos arcebispos e bispos, priores-mores de Aviz e Sant'Iago, inquisidores do Conselho Geral do Santo Ofício, Condes, Desembargadores do Paço, Chanceleres da Casa da Suplicação de Lisboa e da Relação do Porto, Reitor da Universidade de Coimbra, Governadores do Algarve, Praças de África, Brasil e Angola e monsenhores prelados da Igreja Patriacal;
Oficiais da câmara dos Reis
  • Camareiro-mor - segundo oficial da Casa Real, responsável por vestir e despir o Rei, dormindo aos pés do seu leito. Estavam-lhe subordinados:
    • Gentis-homens da câmara - criados de Câmara;
  • Sumiler - responsável por cerrar a cortina da cama do Rei
  • Reposteiro-mor - responsável por chegar a almofada ou a cadeira ao Rei quando ele se sentava ou se ajoelhava. Estavam-lhe subordinados os:
    • Reposteiros - responsáveis por correr as cortinas da Câmara;
  • Escrivão da Câmara - secretário da Câmara;
  • Físico-mor - médico do Rei;
  • Cirugião-mor - cirurgião do Rei;
  • Capelão-mor - capelão da Casa Real.
Oficiais da fazenda
  • Vedor da Casa - administrador financeiro da Casa Real, substituindo o mordomo-mor, nos seus impedimentos.
  • Contador-mor - contabilista da Casa Real;
  • Tesoureiro-mor - tesoureiro da Casa Real;
  • Escrivão da Fazenda - secretário da Fazenda;
  • Esmoler-mor - encarregado das esmolas Reais.
Oficiais da Guarda
  • Guarda-mor da Casa - responsável pela segurança imediata do Rei, dormindo à porta do seu quarto. Estavam-lhe subordinadas:
    • Capitão da guarda  - comandante da Guarda de Câmara, composta por 20 cavaleiros, que dormiam junto ao quarto do Rei; 
    • Capitão dos ginetes - comandante da Guarda de Ginetes, composta por 200 cavaleiros, armados com lanças e adargas, que acompanhavam o Rei nas suas deslocações.
    • Capitão da Companhia Portuguesa de Alabardeiros da Guarda Real - comandante da guarda de alabardeiros a pé, composta por portugueses;
    • Capitão da Companhia Alemã de Alabardeiros da Guarda Real  - comandante da guarda de alabardeiros a pé, composta por alemães;
 Oficiais da Mesa dos Reis
  • Trinchante - cortava a carne e chegava os pratos ao Rei;
  • Uchão de el-Rei - chegava os pratos ao trinchante e mandava guardar a caça na dispensa da Casa Real (ucharia);
  • Servidor da toalha - colocava os pratos na mesa;
  • Mantieiro - retirava os pratos depois do Rei comer;
  • Copeiro-mor -  servia as bebidas ao Rei. Também baptizava os novos funcionários reais, na sua tomada de posse. Estava-lhe subordinado o:
    • Copeiro-menor - responsável por receber do copeiro-mor, os copos já utilizados pelo Rei;
  • Moços da câmara - criados de primeiro nível que traziam os pratos da cozinha para a sala
  • Prestes da cozinha - criados de segundo nível que traziam os pratos da cozinha para a sala; 
  • Mestre-sala - dirigia o cerimonial em actos solenes;
Oficiais do Estado dos Reis 
  • Estribeiro-mor - superintendia o funcionamento das cavalariças reais, fornecendo os cavalos e as carruagens. Estavam-lhe subordinados os:
    • Moços da estribeira - criados das estrebarias;
  • Porteiros da cana - precediam o cortejo real, a cavalo
  • Aposentador-mor - responsável pelo alojamento do Rei e das restantes pessoas da Corte, quando em viagem;
  • Almotacé-mor - responsável por prover, a Corte, de alimentos;
  • Correio-mor - chefe dos serviços postais do Reino;
  • Coudel-mor - governador das coudelarias reais, superintendendo a procriação e o aperfeiçoamento das raças de cavalos.
 Oficiais da caça dos Reis
  •  Monteiro-mor  - superintendia nas caçadas e nas coutadas reais. Estavam-lhe subordinados:
    • Monteiros de cavalo - guardas a cavalo das coutadas;
    • Monteiros de pé - guardas a pé das coutadas;
    • Moços do monte - criados que ajudavam nas caçadas;
  • Caçador-mor - responsável pela caça às aves;
  • Falcoeiro-mor - responsável pelo adestramento de falcões e outras aves de rapina, para a falcoaria.
  Oficiais militares
  • Condestável de Portugal - comandante-chefe do Exército;
  • Marechal de Portugal - 2º comandante e responsável logístico do Exército;
  • Alferes-mor - porta-Bandeira Real. Comandante do Exército até ao século XIV. Estava-lhe subordinado:
    • Alferes-menor - levava a Bandeira Real, quando o alferes-mor comandava o Exército;
  • Adail-mor - comandante-geral da Cavalaria;
  • Anadel-mor - comandante-geral da Infantaria. Estavam-lhe subordinados:
    • Anadel dos besteiros da câmara - comandante dos besteiros do Rei
    • Anadel dos besteiros a cavalo - comandante dos besteiros a cavalo;
    • Anadel dos besteiros do conto - comandante dos besteiros dos concelhos;
    • Anadel dos espingardeiros - comandante dos espingardeiros;
  • Capitão-general das Ordenanças - comandante-geral das tropas territoriais;
  • Almirante de Portugal - comandante das galés reais. Chefe de toda a Marinha até ao século XIV;
  • Almirante da Índia - comandante da Marinha no oceano Índico;
  • Capitão-mor do Mar - comandante da Marinha oceânica;
  • Vedor-mor de artilharia - comandante-geral da Artilharia;
  • Mestre de Avis - mestre da Ordem de São Bento de Avis;
  • Mestre de Sant'Iago - mestre da Ordem de Sant'Iago da Espada;
  • Mestre de Cristo - mestre da Ordem de N. Sr. Jesus Cristo.
 Oficiais de cerimónias
  • Porteiro-mor -  responsável por abrir a porta da sala onde se encontrava o Rei. Estavam-lhe subordinados os:
    • Porteiros da maça - precediam os cortejos a pé;
    • Porteiros da cana - precediam o cortejo real, a cavalo;
  • Rei de armas Portugal - principal oficial de heráldica. Estavam-lhe subordinados os:
    • Rei de armas Algarve - oficial heráldico de 1º nível
    • Rei de armas Índia - oficial heráldico de 1º nível
    • Arauto Lisboa - oficial heráldico de 2º nível
    • Arauto Silves - oficial heráldico de 2º nível
    • Arauto Goa - oficial heráldico de 2º nível
    • Passavante Santarém - oficial heráldico de 3º nível
    • Passavante Tavira - oficial heráldico de 3º nível
    • Passavante Coxim - oficial heráldico de 3º nível
    • Escrivão da Nobreza - subscrevia as cartas de armas;
    • Armeiro-mor - encarregado dos livros de registo das armas.
Oficiais principais do governo
  • Chanceler-mor - guarda do selo real, encarregado de verificar as provisões expedidas pelo Desembargo do Paço. Tornou-se o chefe de governo, entre os séculos XIII e XVII. Estavam-lhe subordinados:
    • Livradores do desembargo - letristas, responsáveis pela preparação dos assuntos a serem decididos;
  • Escrivão da puridade - assistente directo do Rei. Tornou-se o chefe de governo no século XVII. Estavam-lhe subordinados:
    • Secretário de Estado - encarregado da política geral, interior, ultramarina e exterior;
    • Secretário das mercês e expediente - encarregado da nomeação dos magistrados e funcionários da Coroa;
    • Secretário da assinatura - encarregado da assinatura dos documentos;
  • Secretário de el-Rei - secretário pessoal do Rei;
  • Corregedor da Corte para o Cível - procurador judicial para os assuntos civeis;
  • Corregedor da Corte para o Crime - procurador judicial para os assuntos criminais;
  • Meirinho-mor - magistrado encarregado de aplicar a justiça aos nobres e fiscalizar a aplicação da justiça nas terras senhoriais.
Oficiais de administração e justiça
  • Sobrejuiz ou ouvidor do crime - juiz superior para os assuntos criminais;
  • Sobrejuiz ou ouvidor do civel - juiz superior para os assuntos civeis;
  • Vedor da Fazenda - encarregado da administração financeira e económica do Reino;
  • Corregedores - governadores administrativos e judiciais das comarcas;
  • Almoxarifes - administradores fiscais dos almoxarifados.
  • Alcaides-mor - representantes do Rei numa terra. Estavam-lhe subordinados os:
    • Alcaides pequenos - que representavam o Alcaide-mor, quando este não se encontrava na sua terra.
Oficiais da Casa da Rainha
  • Mordomo-mor da Rainha - administrador da Casa da Rainha
  • Escrivão da Rainha - secretário da Rainha
  • Reposteiro-mor da Rainha - responsável pela câmara da Rainha
  • Vedor da Casa da Rainha - administrador financeiro da Casa da Rainha.
 Oficiais da Casa do Príncipe
  • Governador da Casa do Principe - administrador da Casa do Príncipe;
  • Camareiro do Príncipe - responsável pela câmara do Príncipe;
  • Vedor da Casa do Príncipe - administrador financeiro da Casa do Príncipe.
  • Capitão da Companhia de Alabardeiros da Guarda do Príncipe - comandante da guarda de alabardeiros a pé do Príncipe.

 

JOSÉ J. X. SOBRAL

 

publicado por audaces às 13:13
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Não sabia que existiam 'Reposteiros'
:-D
Obrigada pelo post
RitaV
Rita Roquette de Vasconcellos a 19 de Agosto de 2013 às 14:37

Muito obrigado, Senhor! Eu tenho dois questões: quem foram os besteiros da Camara - Besteiros de Conto ou outros? E Besteiros de Cavalo - podia eles foram Cavaleiros Vilãos ou só a guarda de Rei?
Kirill Elokhin a 28 de Novembro de 2013 às 07:54

BESTEIROS do monte. V. Cod. Afonsino. Nas Cortes de Lisboa de 1498 extinguio El Rei D. .Manoel Qs Aconthiados , e Besteiros, tanto os do Conto, como da Camará, e todos os Oificiaes Maiores, e menores , que delles tinhão cargo; deixando só os Besteiros do monte em alguns lugares da Beira alta , AlemTéjo , e no Reino do Algarve, com hum só Anadel Mór.


Existe uma situação que aqui nesta pagina não mostram, os Besteiros eram quem guardava o Rei até ao tempo de D. João V

Existiam terras de Santa Maria de Besteiras que pertenciam exclusivamente aos Infantes e Reis de Portugal

O Archivo da Camera de Lisboa , e Torre do Tombo, -e os Cartorios de Santa' Cruz, Alcobaça, Bouro, Santo Thyrso , Lorvaõ , Odivellas, e Arouca: e que dos Instrumentos juntos se mostrava claramente os Infangoens , que foyam de possuir a terra de Santa Maria de 'Besteiras , serem netos de Reis , filhos dos Infante: ma'res, nadas dopos os Princepes herdeiros: e a estes so'meiite pertencer este nome , e a outras pessoas nam. Ali mel'mo se guarda ,'datada no de r5io. huma Carta Regia de Privilegios aos Cidadãos de Coimbra, entre os uaes se especifica: que gozpri'ão dos que em outro tempo tinhà'o os Inƒançoens , e Ri'cos- omens, drbaxo dos Encoutos de Gqbooo. saldos , a quem Ibos infringir , os quaes co''brard o seu Almoxarife. No mcfmo Livro a f. i7z. se acha a Sentença dc lo. de Dezembto de 1588. pela qual o Ouvidor do Crime da Côrte da Casa diiSupplicação confirma a do luiz do Crime de Coimbra, que absolvéta hum Cidadão do Porto, aquem' o Meírinho de Coimbra cout'ara huns vestidos defcsos, com que o achou; por quanto, díz ..
Anónimo a 16 de Abril de 2020 às 01:46

de todos estes títulos aonde foi encontrar isso ? Então qual o título para o senhor de Vimarana ou Vimarae ?

FERDINAND II. of the name, Duke of BRAGANZA, and VIMARANA. Mong the Children of Ferdinand first of the name Duke of Braganza; King Alphonso gave him the Seigneury of Vimarana

Elle eut pour frère Edouard Duc de Vimarana oude Guimarcns Connestable de Portugal, St pour íeeur Catcrinc Duchesse de Bragance ayeule de Ican I V. Roy de Portugal

Duque de Santilhana, & de fua mulher D.Eneca, filha do Infante Vimarano, que era filho del-Rey D.Afonto o Catholico de Leaõ

Edouard de Portugal qui espousa Isabeau fille de Iacques Duc de Bragance, de laquelle il eut un fils & deux filles,asçauoir Edouard de Portugal Duc de Vimarana Connestable de Portugal,mort sans hoirs. Marie de Portugal femme d'Alexandre Farnese Duc de Parme. Et Catherine de Portugal mariée à Iean de Portugal Duc de Bragance.

isto à minha família que não nos damos a conhecer, então qual é o titulo do meu 8 avô patterno que Vimarana ou Vimara ou Vimarae e tenho registos em latim.

estou curioso em saber que temos um guarda livros mor

Obrigado
João a 7 de Novembro de 2019 às 22:09

Vimara é Guimarães
Anónimo a 14 de Abril de 2020 às 02:14

Ninguém me passa a perna, eu cumpro com todos os requisitos desde Cortes de Lamego, Sobrenome, Hereditariedade, ADN Rb1 U106 Z305+, registos em latim.

Vimara é Vimarana é Vimarae é Vimarano e é Guimaranes ou Guimarens. Esta casa nasceu em Saxónia. Em Portugal existe uma lei de 1706
Brigantia ou Bragantiae ou Braganza nasceu na Baviera em Hadsbourg. Esta casa nasceu em Baviera. Em Portugal existe outra lei de 1834

Ambas as casas vem de um Senhor Herbardus I rei da Alemanha. Dentro da casa da alemanha, Bragança, Guimaranes, Montfort, Bélgica, França, Hungria, Búlgaria, Austria, Fribourg, Nuremberg, Hesse, Saxe, Savoie, Maurienne, e Portugal, existe um sobrenome em todas estas casas comum, comum.

Archiducis Alberti Pj Felgarum Principit. Antvertypis Plantin. 1622.4.; Bergue S.J^immoch, Felgarum & Belgicâ

Thoringorum, ideft non longé à Rheno Thoringorum & Felgarum termino conftitutum; his Antverpiæ permissum, nec ultra, redire ad fuos ritus , dum commune Belgarum fàcramentum pro novo imperio dicerent. Omnia publice gaudii figna, & ipfe non abfurdus vultu comitatem, fermione Felgarum gratiam præferre: fed nobilium qui fupererant tacite indi: gnabantur, refpicere coaéti in Burgundionum folio principem gentis diu inimicæ : mutatum fcilicet dominum, ut pj,illi Belgis

Os meus avô paternos anterior a Philipe IV da Bélgica, são Albertus, Philipe III, II, I, Maximilian, Leopoldo da Bélgica, existe uma casa de Limburg no qual de onde veio conde Henrique e tem o ADN Rb1 U106 Z305+ acaba a linhagem com D. Sebastião e D. António com o mesmo ADN.

O meu 10 avô paterno Joannem IV de Bragantia filho de Philipe IV da Bélgica com Catharina de Bragança. O João IV de Portugal e Inglaterra tem o mesmo ADN Rb1 U106 Z305+

PHILIPPO IV. quod non tantas haberet vires, ut vel fubditos rebelles frangere poffet. Hac opportunitate ufi Lufitani A. 164o. die 1. Decembris excuffo Hifpanorum jugo JoANNEM IV. Ducem Bragantiæ fibi Regem elegere. Galli in Belgio, Angli in Indiis ex ruinis Monarchiæ

O meu 6 avô paterno foi Josephus II cardinallis Valetta (este título pertence exclusivamente ao reino da Bélgica) até 1815, foi cardeal de Lisboa. E os Mendonças nem chegaram a nada, existe um contrato de Aforamento de terras desta família de Mendonça ao principie do infante Português que estes mendonças pagavam uma renda anual de uso da terra Real aos meus.

In pacto Regem Borussiae inter et Magnum Ducem Vimariae (Weimar) inito Parisiis d. 22 Sept. a. 1815 Magnus Dux Vimario-Saxoniae

O meu 8 avô paterno era Joannem V de Portugal, o nome de baptizado é João Vimarae casado com D. Joanna Mathilda Fez (esta casa é de Marrocos, Fez e de Hesse de Langraw, Nremburg e da Bohémia)

familia Vimarae,cuius nomcnlitcris proditum nó inueni.Hica Vcremundo Regepropter ecclcra fua vinculis traditus eft.Hæc omnia exhiftoria Compoftellana. 965. Ranimirus morbo corrcptus obiit Legionc, conditufquc cft in monafterio Deftrinae,cuius iam mentiofa&a eft:dcccffit vero fine libcris.Proinde regni fucceffioad Verenundum Ordoniitertii filiurn lege rediit,qui rcgnauitannis feptemdecim. Interea Alcoraxis Rex Hifpalcnfis Portugalliam

Vimarae' alius ex eadem samiliasi successor est datus , cuius nomen memoriae proditum non est (lsq'uariarn nonnulli qui Alfonso Imperator-e vniit

Vimara fuffe&us vita fimili,fiue cafu,fi- Regno Francorum vfq; in septimam generationem, & ^ E. ue proditione in flumine Minio periit.Vimarae


Outros, são de origem Caucasianos Turcos, eu não aceito gente turca na cadeira de meus antepassados.

#342412 | AQF | 13 Fev 2014 19:58 - Duvidas do Duarte Pio
É sabido que o ADN de D. Duarte III Pio de Bragança já foi estudado quer em Espanha (Prof. Lorente no processo do Colombo) quer em Portugal (GenoMed/AGP) e que qualitativamente confirma a origem Caucasiana e similitude com outras casas reais europeias, embora não se conheçam publicamente os resultados quantitativos, pelo que à dúvida não fica cabalmente esclarecida
Anónimo a 14 de Abril de 2020 às 03:28

Para alguém com uma linhagem tão nobre bem podia dar a cara!
Anónimo a 19 de Agosto de 2020 às 16:40

Com a linhagem tão nobre, assassinaram os meus, não chega ? é preciso haver eliminação por completo?
Já facultei dados em latim de meu sobrenome e não conhece a história não posso fazer nada.

O meu objectivo é outro caro Senhor, alguma comunicação social Portuguesa, e alguns políticos da nossa vizinha Espanha sabem quem eu sou e a minha pretensão é la Corona de Espana y Portugal e entenda o seguinte, Portugal é uma provincia de Espana e possuo registos em latim a comprovar.

GENEALOGIAE FRANCICAE IPLENIORASSERTIO.
Vindiciarum Hifpanicarum, Novorum Luminum, Tampadum Hiftoricarum Et Commemtorum Libellis, Lotharingia Mafculina , Alfatia vindicata , Stemma Auftriacum, de pace cum Francis ineundaConfilium, de Ampulla Remenfi difquifitio, & Tenneurius expenfus, A JOANNE JACOBO CHIFFLETIO. Anno MDCLIV cam Chrjfiamiffimi Regis Privilegio.

21 avô paterno, Rudolfus I Germaniae Imperator
20 avô paterno, Albertus I Austrico Stirae Dux Germaniae Imperator, teve irmão Rodulfus Suevi Dux
19 avô paterno, Albertus Contractus Joanne Firretarum Imperator com Carinthiae Ducatu, teve irmãos, Rudulfos Austriaco Dux e Rei da Bohémia e Frederico II Rei da Germaniae
18 avô paterno, Leopoldus Suevis Ducis, Imperator
17 avô paterno, Ernestus Stirus Ducis, Imperator
16 avô paterno, Frederico III & IV da Germaniae Imperator com Hadsbourg, Austria e Espanha com Leonora de Portugal
15 avô paterno, Maximiliano I da Germaniae Imperator, Espanha com Maria de Bourgonha filha de Louis XI rei de França.
14 avô paterno, Philippus I de Espanha Imperator
13 avô paterno, Carolus V é Imperator Germaniae e Espanha I
12 avô paterno, Philippus II de Espanha com Catharina de Bragantiae
11 avô paterno, Theutonio de Bragança com Anna Velasco
10 avô paterno Joannes IV Rei de Portugal,

Pro Catharina Duciffa Bragantiæ, immediatè Eduardi filia arguebatur, Patrem Eduardum fi tempore mortis Henrici in vivis fuiffet , indubitatum futurum regni hæredem , Eduardo defun&o ipfi ejus filiæ fuperftitiidem jus competere, eam Rainutio gradu proximiorem, & Philippo fororis filio , cum ipfâ effet fratris filia , præferendam, Pro Philippo Caftellæ Rege, Ifabellæ Emanuelis filiæ, & Caroli V, Imperatoris filio , afferebatur ; Rainutium Eduardi nepotem,& Catharinam ejufdem filiam , beneficio juris Repræfentationis niti, quod nihil aliud erat, quam fi&iojuris civilis , nec ad regnorum fucceffiones pertinebat , ipfum Rainutio gradus proximitate, Catharina fexus nobilitate , utrifque ætatis prærogativa poti9rem. A Philippo IV. ( Philippi II. qui armis regno potitus eft,nepote)Lufitani regiminis Caftellani pertaefi , defcifcentes, Johannem Bragantiæ Ducem , Theodofii filium , & Catharinæ nepotem ad regnum promoverunt: Caßellani id ut injuftè,& nequiter faétum incufant.

9 avô paterno Petrus II Rei de Portugal e Espanha (por termos direito de Sangue da Austria)

8 avô paterno Joannes V (João Vimarae com ligação à cidade do Porto às festas de São Miguel) Rei de Portugal com Joanna Mathilda Fez (filha do Rei Buhazon V de Fez e de Marrocos, neta de Gaspar Benemerino)

7 avô paterno Jorge Mello Duc do Infantado (existe decreto da mãe de João V a confirmar este procedimento do 2 filho)

Tudo a seu tempo, Alberto, Carolo V da germaniae, Fernando de Espanha, Frederico III e IV, Maximiliano I e Philippus I, II Pulcher, Pedro V e Manuel II, tem todos a minha fisionomia, já me mostrei, não posso fazer mais.

Em Portugal existem duas casas de filhos de Teothonio de Bragança que contem o sangue Austriaco e Habsbourg e não é nenhuma casa ilustre que existem na Nobreza Portuguesa, mas são casas portuguesas desde 1641.
anónimo a 19 de Agosto de 2020 às 17:19

Caro Senhor Anónimo

Enquanto temos pessoas que apoiam gente turca, não se pode mostrar a cara, ainda não, eu não tenho interesse algum de Nobreza e Alteza na Republica. A minha pretensão é a Monarquia tradicional e todos os nobres que existem por ai, vão de vela juntamente com os turcos, aliás a Nobreza cuspiu no prato da monarquia quando passamos à República. Os Republicanos eram 1% da população. E esta gente de nomes importantes não entram na monarquia.

Vamos aos documentos antigos sobre quem são os Bourbons e de onde veio, o pai de Jacques de Bourbon é o Sultão de Solimanus, o Filipe V de bourbon é turcis, e continua a linhagem de Carlos VI de Espanha a Miguel de Carlota de Joaquina e depois segue ao Duarte Pio o vosso eleito.

S. XXIV. Magnus Magister in fuo Palatio a Turcarum Imperatore in . Salutatus. Fac. de Riduo post, nimirum in ipfo Nativita Bourbon. D tis Christi Salvatoris fefto vigefima hin. du Siege de Rhodas quinta veces quinta Decembris die Solimanus urp. 682. bem, quam recens fuo imperio subjecerat, poflidendam ingreffus eft, ipfumque Magistrum, qui suum adhuc palatium incoluerat, invisit, multisque honorum significationibus cumulatum etiam Patrem fuum appellavit, hortatusque est, ne tristitia sese opprimi pateretur, fed invicto animo adverfde fortis invidiam toleraret.


Turcis induciarum violatoribus bellum obmovit, quo EUGENIUs deletis Ottomanorum viribus, Belgradum hungaricis ditionibus adjecit cum Temesvario. Utrique Urbi adjacens Regio cum Valachia per pacem Paffarovicenfem A. 1718. initam CARoLo VI. afferta. Pax haec neceffària fuit ad pellendum ex Italia PHIILIPPUM V. Andegavenfem Hifpaniae Regem. Hunc fecunda conjux ElisAbeTHA Farnefia inplacabili in CARolum VI.


The three Bourbon males were correctly assigned to the main Y-chromosomal haplogroup R1b (R-M343) using the Whit Athey's Haplogroup Predictor as it was confirmed by Y-SNP typing. The individuals were further assigned to sub-haplogroup R1b1b2a1a1b* (R-Z381*) based on the latest update of the Y-chromosomal phylogenetic tree of AMY 1.2.31


No paternal relationship was found between the living DNA donors and the donors of the blood sample of Louis XVI or the head of Henri IV. First, the Y-chr of the donor of the blood sample belongs to haplogroup G(xG1,G2) while the living Bourbon members belong to R-Z381*.


Os Reis Portugueses tem ADN U152 Z305+ e outros que vem da Turquia tem R-Z381* como vem ai exposto.

João
João a 18 de Setembro de 2020 às 21:46

Tenho a genealogia toda completa desde 630 da casa de Brigantiae que deu acesso a muitas casas ducais e reinados.

Genealogiae Rudolphi I. Romanorum Imperator primam lucem afpexit A. I218. Calendis Maii, & quidem in gentilitio fuo Caftro Limburg , quod in Brisgoia fitum;Series genealogica Stirpis Habsburgo-Außriacæ ab ERNESTo Ferreo Außriae Duce usque PHILIPPUM Pulchrum Regem Caftiliae, Archiducem Au/triae duarum linearum Auftriaco-Hj/panicæ & Aigftriaco-Germanicæ Parentem.

Series genealogica Stirpis Habsburgo-Außriacæ ab ERNESTo Ferreo Außriae Duce usque PHILIPPUM Pulchrum Regem Caftiliae, Archiducem Au/triae duarum linearum Auftriaco-Hj/panicæ & Aigftriaco-Germanicæ Parentem.

PErssstgs Ferreus Stirpis Auftriacæ continuator poft abfolutam peregrinationem in Terram Sanétam , domum reverfus tranquillam duxit vitam, dum interim ejus fratres LeoPoLDUs IV. & FRIDER1CUS IV. cum vacua pera atrociter inter fe dimicarent caufa tutelæ ALBERTI V. Ducis Auftriae tum pupilli, quod quisque eandem ad fe fpe&are contenderet, nec prius litibus finis impofitus eft ; quam poftquam SIGISMUNDUs Imp. eum in fuam aulam tradu&tum in prote&tionem recepit, Generumque delegit, ut §. IV. fub finem adnotavimus. Obiit ERNESTUs Dux A. I 424. die I o. Junii. Poft primæ conjugis Margaretæ Pomeranæ obitum , cum e Paleftina rediens Budæ A. I 4 1 I. fubftitiffet, hortatu SIGisMUNDI Imp. Regis Hungariae Cracoviam deflexit, ad jungendam fibi matrimonio Cimburgam Ziemoviti Maffoviæ Ducis filiam, a prominente labio craffiore notatam. Atque hujus fuere proles: I. MARGARETA FRIDERIco Saxoniæ Ele&tori , II


E neste livro contem a usurpação dos Turcos por Filipe V de bourbon como filho de Sultão Solimanus e tenho esse registo de 1522

Turcis induciarum violatoribus bellum obmovit, quo EUGENIUs deletis Ottomanorum viribus, Belgradum hungaricis ditionibus adjecit cum Temesvario. Utrique Urbi adjacens Regio cum Valachia per pacem Paffarovicenfem A. 1718. initam CARoLo VI. afferta. Pax haec neceffària fuit ad pellendum ex Italia PHIILIPPUM V. Andegavenfem Hifpaniae Regem.

E hoje prova se que os Bourbons são turcos e caucasianos com ADN R-Z381*

Tudo a seu tempo nesta vida, quando eu surgir verá quem eu seja, não sei o intuito que tem em me visualizar se sou bem parecido, isso não interessa, o que interessa é provar que existem bastardos na Monarquia em Espanha y em Portugal, compreende ?

anónimo a 19 de Agosto de 2020 às 17:29

Nesta vida, não é o importante ter títulos e património, o que é importante é falar a verdade, as pessoas são o mais importante, estamos numa Republica em Portugal e somos todos iguais é a mesma conversa que tive com orgão de comunicação social português e provei lhe com outros registos que os portugueses apoiam gente bastarda sem qualquer ligação à Realeza Portuguesa.

Eu sou igual a todos os Portugueses, temos a igualdade num Estado que vive se do voto e devemos respeitar essa condição, e aqueles que apresentam se como Dom e mais que outros, não provam rigorosamente nada e vivem da mentira.

Se estivéssemos numa Monarquia como é o caso de Espanha, ai era diferente porque a minha legitimidade é maior, porque se rege pelo sangue paterno da linhagem Real.

Todos os que apoiam os ilustres devem manter o apoio até ao fim. A verdade sempre acima de tudo, os ilustres até hoje não conseguiram produzir uma gota de sangue dos Reis Portugueses, eu tenho e sou descendente de Habsburgos e Áustria, mas não ando por ai como pavões a mostrar me, não.

Eu sou anónimo neste Portugal e quero manter me assim, não procuro protagonismo, não vou a nenhuma entrevista de qualquer televisão já comuniquei, a vida quer se simples.

O povo é que tem pedir o aparecimento do Legitimo, eu não posso nem devo obrigar ninguém a aceitar me. Eu não sou politico nem pavão.

Joao



anónimo a 19 de Agosto de 2020 às 17:54

O brasão de Brigantia não é o que conhecemos, o brasão de Vimaranes não é o brasão que conhecemos, a vida era feita de coisas simples, como eu sou feito de coisas simples

O brasão de Bragança é constituído por três colunas ao alto,
do lado esquerdo temos 10 peças com tipo pata de urso com três traços para cima;
da coluna do meio temos 10 soldados (encontramos esta representação do brasão de Fougeres);
da coluna da direita temos 10 peças com tipo pata de urso com três traços para cima.

Esta é a representação da casa de Brigantiae do ano 630

Eberhardus Comes Brigantie ; Rudolphus VII. comrr recepit «aftrum Montfort & diffri&ium fyluæ Brigantine


coisas simples

Joao
Anónimo a 19 de Agosto de 2020 às 18:22

Temos Portugueses que apoiam gente bastarda desde 1800 com sangue Turco, aceitaram 1826 a 1834, 1977, 1974 e as pessoas ditas da Nobreza Portuguesa y Espanhola, aceitaram de ânimo leve um bastardo ao sangue de reis católicos. E fazem vênia a turcos, quando milhões de pessoas que morreram ao serviço da fé católica contra os Infieis e vão apoiar a rei de portugal um turco.

Todos vós, aquando da Monarquia Portuguesa todos os nobres que se intitulam vão me pagar bem caro, o que andam a fazer. Vocês nem devem ser Portugueses é a minha opinião de Rei.

E quero que o Sr. Sobral e todos os seus amigos continuem apoiar o turco de sangue, faz de vós turcos, os outros portugueses que não tem privilégios, não tem património, nem nome sonante, vão ter os vossos lugares.

Coisas Simples da vida.

E Landtgrauiat de Thuringe,Thuringia,vel Thoringia , en Allemand Duringen, ou Doëringen, est le premier & le plus noble de tous, situé entre les riuieres de Sale & de Vveser. Il appartient à la maifon de Saxe. Sa capitale est Erfort, ou Erfurt, Erfordia, grande villle, & comme vn petit abregé de toute la Prouince, celebre autresfois pour son Vniuersité. Suiuent Vveimar , Vimaria, ville agreable, & lc sejour de quelques Princes de la maison de Saxe : Iene , Iena , où est l'exercice des Lettres, comme à Eisenach, Isenacum, le sejour des Ducs de la branche de Cobourg : Goth , & la Citadelle de Grimmcnstein sont renommées, au subject des chastimens qui y furent exercez sur les rebelles, par l'Electeur Auguste, l'an 1567. De plus il y a en cette Prouince la Duché de Coburg, Coburgium

Вrigantium. Вrigantinorum metropolis in capitelacus Acronianifive Potamiciverfus Оrientempolita, aqua &fupremaillaparslacus, Вrigantini nonen accepit, fitueleganti admodum eft, 8 регоропuno, antiqua refidentia Моntfortiorum Comitum,8, antehos Brigantinorum,ёquibus S. Gebhardus Сonftantientis Epicopus fuit oriundus. Аditumin Augia Vetuftifimum Саnobium Огdinis S.Р.Веnedicti haber, multis virisianétifiimisjam olim illutrillimum, quosinter magnus Brigantinorum Helvetiorumque АройоlusS. Gallus.

Em cada casa de Saxe, Brigantia, Gotha, Cobourgo, Montfort, Thoringer, Savoie, Maurienne e milhares de outras, tem um sobrenome, o meu.

Coisas Simples da vida. simples, a mentira e a verdade, que apoiam mais depressa a mentira.

Anónimo a 27 de Setembro de 2020 às 15:23

Vocês são completamente lunáticos! Conseguem se "ouvir"?
Eu gosto de História, mas o que vejo aqui são pessoas que adorariam o regresso da Monarquia, não para o bem de todos, mas pelo o seu próprio umbigo e ego, ego este que por incrível que pareça sobrevive apenas nas vossas loucas cabeças às custas de coisas que são... História!
Continuem com a vida grandiosidade, mas desçam à terra de vez em quando. "vão me pagar, blà blá blà". Que raio??
E responda à vontade, pois eu sou equilibrado e não vou perder mais o meu tempo com pessoas que o mais certo é serem adeptos dos antigos caceteiros de dom Miguel. AVANCEM mas é para o século XXI!!
Anónimo a 17 de Junho de 2023 às 11:43

Olá, bom dia. Tenho uma questão relativamente aos oficiais da casa. Como se componha as casas das infantas, por exemplo, de Catarina de Bragança? Antes de ser rainha do país em 1704-1705, ela chegou a Portugal, em 1693, com a condição de infanta de Portugal. As casas das infantas era igual à da rainha? (Tirando a diferença que a rainha dominava a Casa das Rainhas).
Obrigada pela atenção.
Cláudia Martins a 17 de Abril de 2024 às 07:00

Bom dia, a constituição das casas dos membros secundários da Família Real está pouco documentada e não tem, que eu saiba, sido objeto de estudo aprofundado. Contudo, sabe-se que além da própria Casa Real, apenas a da Rainha e a do Príncipe herdeiro teriam alguma relevância. Era provável que a "casa" de cada infanta se limitasse a apenas algumas aias e donzelas.
audaces a 26 de Abril de 2024 às 13:56

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